quarta-feira, 11 de maio de 2011

Nibiru, o 12º planeta do Sistema Solar – Parte I

Na época dos sumérios, o sistema solar era descrito como um conjunto de 12 corpos celestes. Na linguagem zodiacal, estes astros eram chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso evidenciava que os mesopotâmicos, além de possúirem um inexplicável conhecimento astronômico,  também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, o Urano, em 1781, o Netuno, em 1846, o longíquo Plutão, em 1930, e o atualmente desconhecido, porém procurado, 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?


(Fonte: illuminati-news)

Segundo os sumérios, o Nibiru seria um planeta habitado por um povo conhecido como "raça dos deuses". Tal raça teria visitado nosso planeta no passado e influenciado decisivamente a cultura humana. Por essa razão, alguns artefatos como as tabuletas cuneiformes de pedra e argila encontradas no Iraque fazem uma clara referência a um planeta desconhecido de onde teriam vindo viajantes do espaço cósmico. Esses visitantes eram conhecidos como Anunnaki e eram considerados deuses. Possuíam "servos" que não eram seres vivos, mas agiam como se fossem.
A avançada tecnologia de povos antigos como os sumérios seria a prova da herança do contato de terrestres com habitantes de Nibiru. O sistema matemático e o calendário usados pelos sumérios que possuíam a cultura mais antiga do Ocidente, continuam atuais, por exemplo.


(Fonte: macedoniaonline)

Os estudos acerca do Nibiru ficaram popularmente conhecidos graças ao linguista e perito em escrita cuneiforme e outras linguagens antigas, Zecharia Sitchin, que começou a divulgar suas idéias acerca da origem da Terra, inspiradas, segundo ele, na decifração de antigos textos babilônicos. Ele publicou em 1976 o The Tewlfht Planet que foi o seu pontapé inicial na transformação da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. . Sitchin ainda defende os Anunnaki como seres humanóides que habitam o Nibiru, e não apenas como criações fantásticas e alegóricas dos sumérios. A partir daí surge a primeira menção a uma gigantesca cruz cósmica, desenhada pelas órbitas dos planetas do Sistema Solar na eclíptica e pela órbita, muito alongada, de Nibiru que também orbita o Sol, porém, em outra direção e com outro período orbital. Além das traduções de textos sumérios, Sitchin também se baseia nas escrituras védicas (indianas) e nos textos originais da Bíblia, escritos em grego e hebraico.


(Fonte: ufodigest)

Do ponto de vista científico, muitos astrônomos ainda estão procurando por este misterioso planeta nos confins do espaço. Não só tais astrônomos como a própria NASA também está envolvidas em pesquisas sobre o Nibiru, que por eles é chamado de Planeta X. Mas a verdade é que aquilo que foi observado há milhares de anos atrás não é mais visto nos céus contemporâneos. Isso poderia ser explicado pelo fato da  órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) ser uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do Sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
O planeta X, também sugerido como uma estrela, passaria próximo ao Sol a cada 3.600 anos. Sitchin afirma que, em uma dessas passagens, uma colisão entre um de seus satélites e um planetóide que existia entre Marte e Júpiter teria dado origem à Terra. Já outros autores passaram a usar as idéias de Sitchin apenas na década de 90. Eles dizem que Nibiru vai passar perto de nosso planeta em 2012, e a atração gravitacional entre os dois resultará em dilúvios e terremotos. Esta é uma das principais teorias acerca das profecias maias. Além disso, quando o Nibiru chegar próximo ao periélio poderão ocorrer fenômenos elétricos bastante violentos (relâmpagos cósmicos) entre ele e a Terra. Tais especulações seriam baseadas na maneira como estão se comportando os planetas de nosso Sistema Solar e o Sol.


(Fonte: users.bart)

Outras características do Planeta X incluem seu periélio de 2,850AU (a unidade astronômica AU é a distância média entre a Terra e o Sol e corresponde a cerca de 150 milhões de quilômetros). Como Marte está a 1,52 AU do Sol, o ponto em que o Planeta X estará mais próximo do Sol cairá entre as órbitas de Marte e Júpiter, a cerca de 427 milhões de quilômetros. O Nibiru ainda possui um afelio de 475,000AU. Plutão, por exemplo, está a 39,5AU, logo a distância alcançada pelo Nibiru seria de aproximadamente 12 vezes a distância de Plutão ao Sol. Isto significa que esse planeta gasta a maior parte do tempo na região chamada de cinturão de Kuiper, muito além da órbita de Plutão. O Nibiru possui uma inclinação da órbita quase perpendicular ao plano da eclíptica, ou seja, ele não se encontra na região onde cerca de 90% dos objetos observados transitam por áreas das constelações do zodíaco, logo por estar mais na direção sul, isso explicaria porquê ele ainda não foi detectado.


(Fonte: 2012codex)

Muitos acreditam que o satélite astronômico infravermelho (IRAS) tenha detectado o Planeta X já em 1983 como um planeta maior do que Júpiter, ao sul da Constelação de Sagitário, com uma temperatura de 240 Kelvin. Em abril de 2006, a YOWUSA.COM revelou a estória do telescópio do Pólo Sul. Hoje em dia há especulações de que, em 2012, o Nibiru aparecerá como um segundo Sol, no céu.


            Nibiru, o 12º Planeta do Sistema Solar – Parte II – A história da humanidade segundo os Anunnakis


            Nibiru, o 12º planeta do Sistema Solar – Parte III – Evidências da Existência do Planeta X

0 comentários:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...